De acordo com relatos na Nigéria, os Ministros das Finanças e os Governadores dos Bancos Centrais dos 15 Estados da Comunidade Económica da África Ocidental (CEDEAO) avançaram com planos para lançar a iniciativa de moeda única conhecida como ECO.
Isto segue-se a uma reunião que juntou os principais intervenientes, incluindo:
Ministro das Finanças de Cabo Verde, Sr. Olavo Correia
O Ministro das Finanças e Assuntos Económicos da Costa do Marfim, Sr. Adama Coulibaly, e
O Ministro das Finanças de Gana, Sr. Mohammed Amin Adam
entre outros representantes.
De acordo com uma declaração do Ministério das Finanças da Nigéria, o ECO desempenhará um papel crítico na promoção do ‘crescimento econômico e desenvolvimento na região.’
"A visão para o ECO vai além de uma mera moeda. Aspira a tornar-se uma pedra angular da integração económica, facilitando o comércio e reforçando a estabilidade monetária em toda a região.
A reunião culminou numa renovada sensação de propósito em torno da introdução do ECO. Os participantes saíram com a crença partilhada de que a moeda única possui um imenso potencial para remodelar o panorama económico da região, abrindo o caminho para um futuro mais próspero para todos os estados membros.
A declaração observou que os participantes passaram pelos preparativos para a introdução da moeda única, estabelecendo as bases para um futuro econômico mais integrado para os 15 Estados membros da CEDEAO.
Os planos para lançar o ECO em 2020 foram suspensos em 2019, com o então presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, considerando o movimento prematuro e culpando a interferência estrangeira por estar a influenciar os esforços.
Naquela época, a CEDEAO era composta por 15 estados e a adoção de uma única moeda teria tornado o bloco econômico mais forte da África, mas as nações de língua inglesa sentiram que a moeda ECO era um projeto dos franceses.
Nos últimos anos, a organização não conseguiu reverter os golpes de Estado desenfreados na região, com golpes militares testemunhados no Mali em 2020 e 2021, no Burkina Faso em 2022 e no Níger em 2023.
Os três países retiraram-se da ECOWAS em janeiro de 2024 e dizem estar a perseguir a sua própria moeda única.
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WEST AFRICA | Os Estados da CEDEAO da África Ocidental Avançam para o Lançamento de uma Moeda Única Denominada ECO
De acordo com relatos na Nigéria, os Ministros das Finanças e os Governadores dos Bancos Centrais dos 15 Estados da Comunidade Económica da África Ocidental (CEDEAO) avançaram com planos para lançar a iniciativa de moeda única conhecida como ECO.
Isto segue-se a uma reunião que juntou os principais intervenientes, incluindo:
entre outros representantes.
"A visão para o ECO vai além de uma mera moeda. Aspira a tornar-se uma pedra angular da integração económica, facilitando o comércio e reforçando a estabilidade monetária em toda a região.
A reunião culminou numa renovada sensação de propósito em torno da introdução do ECO. Os participantes saíram com a crença partilhada de que a moeda única possui um imenso potencial para remodelar o panorama económico da região, abrindo o caminho para um futuro mais próspero para todos os estados membros.
A declaração observou que os participantes passaram pelos preparativos para a introdução da moeda única, estabelecendo as bases para um futuro econômico mais integrado para os 15 Estados membros da CEDEAO.
Os planos para lançar o ECO em 2020 foram suspensos em 2019, com o então presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, considerando o movimento prematuro e culpando a interferência estrangeira por estar a influenciar os esforços.
Naquela época, a CEDEAO era composta por 15 estados e a adoção de uma única moeda teria tornado o bloco econômico mais forte da África, mas as nações de língua inglesa sentiram que a moeda ECO era um projeto dos franceses.
Nos últimos anos, a organização não conseguiu reverter os golpes de Estado desenfreados na região, com golpes militares testemunhados no Mali em 2020 e 2021, no Burkina Faso em 2022 e no Níger em 2023.
Os três países retiraram-se da ECOWAS em janeiro de 2024 e dizem estar a perseguir a sua própria moeda única.